Poesia obscena
À verdade intensa
Sai dos meus poros
Na obscenidade que calo
E que a poesia liberta.
Sai nos fluidos insanos
Ainda com teu cheiro
Que em meu suor derramo.
No roçar dos teus galhos
E nas tuas flores doces
Que bebo no falo.
Na minha face selvagem
Que doma o tempo
Em sussurros e viagens.
Meu vício é teu sagrado
Teu corpo é meu gargalo.
Dói-me essa vontade crua
Pura e puta
De te desenhar nua.
®IatamyraRocha
Sai dos meus poros
Na obscenidade que calo
E que a poesia liberta.
Sai nos fluidos insanos
Ainda com teu cheiro
Que em meu suor derramo.
No roçar dos teus galhos
E nas tuas flores doces
Que bebo no falo.
Na minha face selvagem
Que doma o tempo
Em sussurros e viagens.
Meu vício é teu sagrado
Teu corpo é meu gargalo.
Dói-me essa vontade crua
Pura e puta
De te desenhar nua.
®IatamyraRocha
Comentários