Exílio poético

Ao toque singelo
De palavras no silêncio
No meu peito martelam
Poemas de lamento.


Saudades virtuais
Sangram meu coração
Em lágrimas reais
E torrentes de emoção.


Rimas do exílio
Poesias maltratadas
Páginas arrancadas
Poetisa em martírio.


Minha poesia sangra
Gota a gota a verdade
Do algoz que encanta
Com mentira e vaidade.


Minhas palavras escassas
Não vão ter fim
Enquanto a poesia gritar
Toda a verdade dentro de mim.


Aos amigos um abraço
Saudades do jardim
O carinho virtual e laços
Nunca vão ter fim.
®IatamyraRocha

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