Sintam as plumas
"O prazer e a dor"- Leonardo Da Vinci Podemos usar plumas e todo veneno serpenteia tateia pleno na teia da rocha. Ondas vão no vão onde a areia brilha o céu na crosta que desliza a cinza caudalosa. É assim o esqueleto rasteja a estrutura na altura do gueto da árvore frondosa. Corre e morre túnel acima do cimo e assim percorre toda torre do sino. Congruente na lauda conclui os tempos e sente o sagrado enfada o calado. Noigandres ele fala e freguês perfuma a flor e de cor colore a cor andes e esse grande céu se for. Verso e uno o universo sou eu, é teu e meu complexo o confesso o amor também morreu. E de braços abertos renasceu a serpente indiferente cantou: "O demente invejou o céu doente sem natureza é dor." Instinto é gema clara se lapidando do bruto tinto ofertando o vinho na vara o extinto não valha eu sinto. Simples essa poesia tá no ar, no mar, é amor de t...